Efeitos da radiação solar na nossa pele
As radiações ultravioleta que atingem a nossa pele, dependendo do tipo de pele de cada um , da intensidade da radiação, do tipo de radiação, do tempo de exposição e da proximidade do sol, podem desencadear efeitos imediatos e tardios.
Os efeitos a curto prazo ou imediatos são a vermelhidão da pele, que fica mais quente ao toque e espessamento da mesma. A médio prazo, o bronzeamento e a síntese de vitamina D. Os tardios são o envelhecimento cutâneo e o câncer de pele.
A penetração dos raios UV varia de acordo com o tipo e cor de pele, a hidratação da mesma e a parte do corpo atingida. Por exemplo, um local onde a pele é mais espessa há menor penetração dos raios UV.
Na fase recente (de 2 a 7 horas) depois da exposição ocorre a vermelhidão, o aumento da temperatura, o ardor e nos casos mais intensos bolhas de queimadura solar.
A insolação ocorre após uma exposição muito forte ao sol quando a temperatura do corpo se eleva tanto que órgãos internos começam a sofrer e pode até ser fatal. Além da temperatura corporal alta, há dor de cabeça, falta de ar, vertigem, náuseas e vômitos, desidratação, o coração dispara, confusão mental e até perda da consciência.
O bronzeamento tão desejado, nada mais é do que uma tentativa de defesa do nosso corpo a uma agressão solar. Pode ser imediato, de minutos até duas horas após o sol e é causado pelos raios UVA por um mecanismo de oxidação do pigmento chamado melanina dentro das células que o produzem: os melanócitos da pele. Na verdade, nesta fase já estamos como que "enferrujando".
A pigmentação tardia após alguns dias, por produção de mais melanina pelos melanócitos, ocorre tanto pelo UVA como pelo UVB e depende de características genéticas; ou seja, é maior nas pessoas de peles mais morenas.
Muitas pessoas se queixam de voltar da praia com fungos nas costas ou no corpo, herpes nos lábios, etc. Por que será que isto acontece?
Os raios solares diminuem as defesas da pele, deixando-nos mais vulneráveis a agentes que causam infecções e ao câncer de pele.
Por último, os raios UV a longo prazo geram um envelhecimento precoce, deixando a pele mais fina e enrugada, com inúmeras manchas tanto acastanhadas como brancas.
Mas o sol também é sinônimo de energia e vida; então não é para desanimarmos. Ainda mais num país com tão belas praias.
Basta saber aproveitá-lo com sabedoria e cuidado: usando um filtro solar adequado que previna estas alterações.
(leia também Proteção Solar partes 1 e 2)
Croácia |
As radiações ultravioleta que atingem a nossa pele, dependendo do tipo de pele de cada um , da intensidade da radiação, do tipo de radiação, do tempo de exposição e da proximidade do sol, podem desencadear efeitos imediatos e tardios.
Os efeitos a curto prazo ou imediatos são a vermelhidão da pele, que fica mais quente ao toque e espessamento da mesma. A médio prazo, o bronzeamento e a síntese de vitamina D. Os tardios são o envelhecimento cutâneo e o câncer de pele.
A penetração dos raios UV varia de acordo com o tipo e cor de pele, a hidratação da mesma e a parte do corpo atingida. Por exemplo, um local onde a pele é mais espessa há menor penetração dos raios UV.
Na fase recente (de 2 a 7 horas) depois da exposição ocorre a vermelhidão, o aumento da temperatura, o ardor e nos casos mais intensos bolhas de queimadura solar.
A insolação ocorre após uma exposição muito forte ao sol quando a temperatura do corpo se eleva tanto que órgãos internos começam a sofrer e pode até ser fatal. Além da temperatura corporal alta, há dor de cabeça, falta de ar, vertigem, náuseas e vômitos, desidratação, o coração dispara, confusão mental e até perda da consciência.
O bronzeamento tão desejado, nada mais é do que uma tentativa de defesa do nosso corpo a uma agressão solar. Pode ser imediato, de minutos até duas horas após o sol e é causado pelos raios UVA por um mecanismo de oxidação do pigmento chamado melanina dentro das células que o produzem: os melanócitos da pele. Na verdade, nesta fase já estamos como que "enferrujando".
A pigmentação tardia após alguns dias, por produção de mais melanina pelos melanócitos, ocorre tanto pelo UVA como pelo UVB e depende de características genéticas; ou seja, é maior nas pessoas de peles mais morenas.
Muitas pessoas se queixam de voltar da praia com fungos nas costas ou no corpo, herpes nos lábios, etc. Por que será que isto acontece?
Os raios solares diminuem as defesas da pele, deixando-nos mais vulneráveis a agentes que causam infecções e ao câncer de pele.
Por último, os raios UV a longo prazo geram um envelhecimento precoce, deixando a pele mais fina e enrugada, com inúmeras manchas tanto acastanhadas como brancas.
Mas o sol também é sinônimo de energia e vida; então não é para desanimarmos. Ainda mais num país com tão belas praias.
Basta saber aproveitá-lo com sabedoria e cuidado: usando um filtro solar adequado que previna estas alterações.
(leia também Proteção Solar partes 1 e 2)